Identidade
pessoal
O que/ 
Identidade Visual
Como/
Illustrator
Para quem/
Autoral
Com quem/
Individual
Quando/ 
2021
O objetivo era desenvolver a minha identidade visual como designer
Criar a identidade pessoal sempre foi um desafio para mim desde a faculdade pois, exigia um autoconhecimento que eu não possuía. Analisar uma empresa e o que ela tem de valor é mais simples e direto do que entender a si mesmo, já que uma empresa não é tão volátil como uma pessoa que pode mudar radicalmente da noite para o dia. 
Minha visão como designer sempre mudava e assim sentia que minha identidade precisava ser atualizada a todo momento para acompanhar essa evolução. Com o tempo percebi que símbolos abstratos não funcionavam pois, não conseguiam transmitir tudo o que eu queria, e cores também não funcionavam pois, não conseguia escolher apenas uma e acabava virando uma confusão. 
Refletindo conclui que meu nome era algo que nunca mudaria não importa a minha evolução pessoal e profissional. Comecei tentando produzir um lettering com a letra A, nome completo e junção de A+S para utilizar como símbolo. Testei também suas contra formas com o auxilio da estrutura de algumas fontes. Não gostando dos resultados decidi ir para o meio digital e comecei a brincar com as tipografias. 
Queria uma fonte que fosse delicada, impactante e singular para o meu símbolo. Depois de alguns testes percebi que a tipografia Magneta tinha um "a" muito bonito e que lembrava uma letra manuscrita pelo detalhe das suas serifas. A partir do "a" tentei combinar o "s" de alguma maneira na qual eles se fundissem. A terminal do "s" não era tão delicada como a serifa do "a", então decidi recortá-lo e inseri-lo no "s". 
Nocturme
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz0123456789
Gopher
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz0123456789

Selecionei uma tipografia principal, a Nocturme, destinada para títulos devido a sua estrutura marcante e imponente, e uma secundária, a Gopher, para textos pela sua simplicidade e contraste com a principal. Ambas tem famílias bem completas e que possibilitariam vários usos. 
A partir das minhas experiências anteriores decidi tornar o meu logo o mais minimalista possível. Escolhi apenas as cores: preto, branco e cinza, já que muitas cores me atraem. Optei por apenas uma duas versões do logo: uma com apenas o símbolo e a outra apenas com o meu nome. Todas as decisões foram tomadas de forma que a identidade não possuísse elementos que a tornasse obsoleta daqui uns anos e/ou que eu enjoasse com o passar do tempo.

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